quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020

Parabéns aos alunos!

A Associação de Pais dá os parabéns aos alunos apurados para a fase distrital do concurso Literacia 3Di, que irá decorrer durante o 2º período.

As representantes do agrupamento são as seguintes alunas:
Prova de Matemática - Inês Pereira, do 5º C
Prova de Ciência - Raquel Teixeira , do 6º F
Prova de Leitura - Leonor Lucas, do 7º C
Prova de Inglês - Inês Brito, do 8º D


Espaço BE-Happy


Apresentamos a concretização do espaço BE-HAPPY, uma das ações do Plano de Atividades da Associação de 2018-2019.






A lembrar



Segurança da Internet - Dicas


Crianças na internet: dicas para uma navegação segura



Hoje, as crianças desenvolvem cedo a capacidade de navegar na internet sozinhas. Cabe aos pais impor regras para que estas não corram riscos nem acedam a conteúdos impróprios para a sua idade.

Por crescerem rodeadas de tecnologia e de adultos que a usam a todas as horas do dia e à sua frente — telemóveis, tablets, computadores, smart boxes, etc. —, as crianças não demoram a aprender a manusear esses mesmos aparelhos. Algumas fazem-no mesmo antes de aprender a andar ou a falar.

Muitos pais não se importam nada com isso: afinal, que melhor forma de manter os filhos entretidos sem grande trabalho? Porém, é importante impor limites, não só ao tempo de utilização como à própria navegação dos mais novos, para garantir que não se expõem demasiado nem acedem — acidentalmente ou não — a conteúdos impróprios para a sua idade. O que é que se pode fazer nesse sentido? Várias coisas.
1. Usar os filtros de controlo parental

Os filtros de controlo parental existem em diversos sites, sistemas operativos e até como software standalone (caso, por exemplo, do Family Time), e funcionam, como o nome indica, como um filtro que restringe a utilização e o acesso a determinados sites ou aplicações, e que pode, até, ser personalizado em função dos horários da criança — imagine, por exemplo, que só quer que esta possa utilizar o computador ou o telemóvel entre as 16h e as 18h; é possível e, geralmente, muito fácil definir esse tipo de regra. No YouTube, muito utilizado entre os mais novos, é possível utilizar os filtros de controlo parental no site principal ou restringir o uso das crianças ao YouTube Kids, aplicação criada, precisamente, a pensar nos mais novos, e que inclui, também ela, uma série de definições deste género.
2. Perceber que sites e aplicações a criança utiliza/visita

Tente acompanhar os hábitos de navegação dos mais novos e não se iniba de consultar o histórico para perceber que sites são mais visitados. Se perceber que a criança tem tendência para fazer pesquisas que podem devolver resultados indesejáveis, active a ferramenta SafeSearch do Google, algo que pode fazer tanto no computador como no tablet ou até mesmo no telemóvel. Da mesma forma, verifique que esta não descarrega aplicações ou jogos pouco apropriados para a sua idade e tenha especial cuidado com as compras associadas a estas.

3. Estabelecer limites e regras de utilização

Mesmo sem recorrer às ferramentas acima mencionadas, é possível promover uma utilização responsável através de regras pré-estabelecidas em casa. Os horários são o exemplo mais óbvio. Estabeleça períodos de tempo em que a utilização destes aparelhos é permitida. Impeça a sua utilização durante as refeições ou antes que os trabalhos de casa estejam feitos, por exemplo. Outra medida que deve ter em conta é limitar a utilização de computadores, tablets e telemóveis às zonas comuns da casa, nunca aos quartos.
4. Conversar sobre os perigos da Internet

A liberdade de navegar na Internet implica responsabilidade. É importante que as crianças percebam isto. Mas não o vão perceber por si só, é importante conversar com elas sobre o assunto. Deve explicar-lhes, para começar, que nem tudo o que encontram na Internet é verdadeiro, que há sites que não são seguros e que não devem partilhar o email só para aceder a informação neles contida, nem devem descarregar ficheiros ilegais ou potencialmente perigosos. A partir dos 12/13 anos, é normal que queiram criar contas nas redes sociais. Os comportamentos nestas também devem ser objeto de conversa: jamais responder a mensagens de estranhos, jamais divulgar dados pessoais, jamais partilhar fotografias de momentos íntimos familiares. Procure, através de uma conversa educativa, estabelecer regras sobre o que é que é legítimo partilhar nas redes.
5. Ajudar a definir privacidade e passwords

Quando as crianças ou pré-adolescentes, neste caso, começam a usar as redes sociais (Facebook, Instagram, Snapchat, WhatsApp), é importante definir a privacidade das suas contas. Elas podem não saber como o fazer, por isso, a ajuda dos adultos é essencial. A escolha de uma password segura também é importante e deve ser feita com a ajuda dos pais que, sim, devem ficar com acesso às contas dos filhos. E sim, devem, também ser amigos ou segui-los nessas mesmas redes sociais. Por uma questão de segurança, acima de tudo.

No mundo real, fora do ecrã de telemóveis, tablets e computadores, a é o melhor aliado da sua família e/ou empresa, com soluções para todas as necessidades. Saiba mais em .

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Manuais Escolares Gratuitos 2019-2020




Em 2019/2020 os manuais serão disponibilizadas gratuitamente a todos os alunos do sistema público de ensino.  Tal como no ano passado, a qualidade da informação inserida nos sistemas das escolas é fundamental para o sucesso da operação.     

Assim sendo, recordamos que, para que os encarregados de educação possam ter acesso à plataforma e imprimir/descarregar os seus vouchers, é fundamental que os números de identificação fiscal (NIF) dos encarregados de educação estejam corretamente inseridos. Sugerimos, pois, que atempadamente, e caso sintam essa necessidade, vão solicitando esses dados que estejam em falta ou desatualizados.

Caso o NIF não esteja carregado no sistema, os encarregados de educação não conseguirão autonomamente descarregar os vouchers e necessitarão de os ir levantar às escolas.

Com os melhores cumprimentos,

A Presidente da Associação
Monserrate Moreira